Tem medo, mas não tem vergonha
Tem
medo, mas não tem vergonha
De uma
vida que adoece
E que
escancara uma demasiada realidade
O certo e o errado
Um
vadio no terraço
No
chão da praça ou da rodoviária
Na
fila do banco e do juros abusivo
Deus
disse para amar o próximo
E perdoar seus inimigos
O bem
e o mau
O certo e o errado
Ou
viver o inimaginável
Em
meio à multidão
Um
estardalhaço
Um
burguês ou político palhaço
Um
bebum na esquina
Um
usuário abusivo
Um
imbecil com estilo
Seja
quem for
Há de
pagar
Aquela
moeda de troca
Ou
desafeto
Na
escuridão se pode ouvir um riff
Uma
canção do baixo clero
Ou da
alta aristocracia
Da
bondade da maçonaria
Se
espera algo a mais
Uma
doação
A caridade ou assistencialismo
Existe
poder para corromper
Os
corações partidos
Sem
sentido
Seu próprio umbigo
Cresça
e apareça
Ou
simplesmente seja
Um
cidadão de bem
Do bem
comum
Perca
vantagens e ganhe vidas
O
consumo é desenfreado
E a
loucura é bem insana
O sonho é invocado
O objetivo é contraposto
Sua vida importa
Diante do cotidiano
Ou um movimento leviano
A
história se repete
E a
população enlouquece
Tenha
significado
Ou
defenda a práxis social
Em um
estágio anormal
É
possível ver um principado
E uma
guerra comercial
É dia
de Nossa Senhora
E
podemos contar mais uma história
Não
perca o foco
E
dirija com atenção
Seja
você em meio à multidão
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