Tem medo, mas não tem vergonha


Tem medo, mas não tem vergonha


De uma vida que adoece

E que escancara uma demasiada realidade

O certo e o errado

Um vadio no terraço

No chão da praça ou da rodoviária

Na fila do banco e do juros abusivo

Deus disse para amar o próximo

E perdoar seus inimigos

O bem e o mau

O certo e o errado

Ou viver o inimaginável

Em meio à multidão

Um estardalhaço

Um burguês ou político palhaço

Um bebum na esquina

Um usuário abusivo

Um imbecil com estilo

Seja quem for

Há de pagar

Aquela moeda de troca

Ou desafeto

Na escuridão se pode ouvir um riff

Uma canção do baixo clero

Ou da alta aristocracia

Da bondade da maçonaria

Se espera algo a mais

Uma doação

A caridade ou assistencialismo

Existe poder para corromper

Os corações partidos

Sem sentido

Seu próprio umbigo

Cresça e apareça

Ou simplesmente seja

Um cidadão de bem

Do bem comum

Perca vantagens e ganhe vidas

O consumo é desenfreado

E a loucura é bem insana

O sonho é invocado

O objetivo é contraposto

Sua vida importa

Diante do cotidiano

Ou um movimento leviano

A história se repete

E a população enlouquece

Tenha significado

Ou defenda a práxis social

Em um estágio anormal

É possível ver um principado

E uma guerra comercial

É dia de Nossa Senhora

E podemos contar mais uma história

Não perca o foco

E dirija com atenção

Seja você em meio à multidão


 L. H. MICHELATO (2025) https://www.amazon.com/author/luizhenriquemichelato

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