TELAS EM EXCESSO
Ao descobrir novas realidades,
É possível observar a importância dos rumores.
Ao remoer o mito da caverna.
Que foi retraduzido constantemente.
Todavia, ainda é possível.
Exorbitar certos valores.
Com uma dose de idealismo platônico.
Qual é o primeiro mundo para nós?
Desagradando colossalmente.
Linguagens, discursos e vozes.
Um mundo ameno e confortável.
Seria possível discernir sobre os pecados?
Talvez haja algum tipo de consciência.
Necessariamente, como é essa vida?
Dentre as escolhas, decisões ou valores.
Enaltecendo os solavancos.
Pode servir como um cartão vermelho.
Expulsos ou exilados.
Refugiados próximos ao carnaval.
Com festas sorrateiras.
Onde prevalecem espíritos arredios.
Que se regeneram cotidianamente.
Reprimidos e oprimidos.
Gente de toda cor.
Estado ou nação.
O poeta esbraveja.
Frases profundas e atenuantes.
Que se sobressaem diante da multidão.
Infelizmente, poucos veem.
Além do horizonte.
Onde deve ter cores e natureza.
ou outra realidade.
Mesmo que ocorra outra maneira na imensidão.
Algum povoado ou musicalidade.
Na comunidade se constrói uma força.
Considerando as dificuldades de sobrevivência.
Existe caráter e ambiguidades.
Que podem destoar de acordo com os valores da nação.
Será que existe ordem e progresso?
Quais são os interesses da população?
Ou seja, desordem e regresso.
Se converte em arredondamento e implicações das telas.
Um conteúdo capaz de manipular as emoções e as ações.
Num ambiente conturbado e repleto de caos.
É possível tentar viver diante das quedas dos gigantes de mármore.
Como enxergar beleza na miséria.
Sobressaindo-se com posições e aberrações.
Qual é a importância do pensamento coletivo?
Seja da participação social ou do engajamento.
Onde há demasiada opressão de valores e infernos ambivalentes.
É possível pensar de maneira consciente.
LUIZ HENRIQUE MICHELATO (2025).
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